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Evidência (lat. evidentĭa,ae: visibilidade, clareza, transparência) para uma proposição é o que apoia essa proposição. Geralmente é entendida como uma indicação de que a proposição apoiada é verdadeira. O papel da evidência e como ela é entendida varia de campo a campo. Na epistemologia, evidência é o que justifica crenças ou o que torna racional adotar uma atitude doxástica particular. Por exemplo, uma experiência perceptiva de uma árvore pode servir como evidência que justifica a crença de que há uma árvore. Nesse papel, a evidência é geralmente entendida como um estado mental privado. Temas importantes nesta área são questões sobre qual é a natureza desses estados mentais, por exemplo, se eles têm que ser proposicionais, e se estados mentais enganosos também podem contar como evidência. Na fenomenologia, evidência é entendida em um sentido semelhante. Aqui, no entanto, limita-se à cognição intuitiva, que oferece acesso imediato à verdade e, portanto, é indubitável. Neste papel, é suposto fornecer justificações finais para os princípios filosóficos básicos e, assim, tornar a filosofia uma ciência rigorosa. No entanto, é muito controverso se evidência pode cumprir estes requisitos.
Outros campos, como as ciências, a medicina e o sistema legal, tendem a enfatizar o caráter público das evidências, em contraste com a epistemologia. Na filosofia da ciência, evidência é entendida como o que confirma ou refuta hipóteses científicas. Medições da órbita "anômala" de Mercúrio, por exemplo, são consideradas evidências para a teoria geral da relatividade de Einstein. Para desempenhar o papel de árbitro neutro entre teorias concorrentes, é importante que a evidência científica seja pública e incontroversa, como objetos ou eventos físicos observáveis, para que os proponentes das diferentes teorias possam concordar sobre qual é a evidência. Isso é assegurado seguindo o método científico e geralmente leva a um consenso científico através do acúmulo gradual de evidências. Dois temas para a concepção científica da evidência são o problema da subdeterminação, ou seja, que pode acontecer que a evidência disponível apoie as teorias concorrentes igualmente bem, e a carga teórica, ou seja, que o que alguns cientistas consideram como evidência já pode conter várias suposições teóricas que não são compartilhadas por outros cientistas.
Para algo servir como evidência para uma hipótese, tem que estar na relação correta com a hipótese, que é chamada de "relação evidencial". Há teorias concorrentes sobre o caráter desta relação. As abordagens probabilísticas assumem que algo conta como evidência se aumenta a probabilidade da hipótese apoiada. Segundo o hipotético-dedutivismo, a evidência consiste nas consequências observáveis da hipótese. A abordagem de instância positiva afirma que uma sentença de observação é evidência para uma hipótese universal se a sentença descreve uma instância positiva dessa hipótese. A relação evidencial pode ocorrer em vários graus de força. Esses graus variam desde a prova direta da verdade de uma hipótese até a evidência fraca que é meramente consistente com a hipótese, mas não exclui outras hipóteses concorrentes, como na evidência circunstancial.